Vendo o que acontece,
No seu peito sóbrio,
Frustrado de querer acertar...
Num mar de pétalas secas e sem vida,
Apenas produto em decomposição,
Cicatriz da nossa relação...
Que vontade de choro,
Não escuto a voz do teu peito,
Tristeza que me pertence,
Não consegui engolir,
Nenhuma palavra triste,
Deste estúpido poema...
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
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